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Gir Leiteiro com grande mérito genético produz Girolando Meio-Sangue Plus, a vaca com o vigor produtivo que o mercado exige.

 

Provenientes do cruzamento entre as raças, tanto a heterose quanto a complementaridade trazem grandes benefícios ao sistema produtivo. No entanto, a produtividade fica realmente satisfatória em ambiente tropical quando o casal é portador de genética superior. 

 

Nas Fazendas do Basa, a genética superior do Gir Leiteiro é permanentemente aprimorada através dos acasalamentos que privilegiam e valorizam consistência familiar, persistência de lactação, crescimento do volume produtivo, superioridade nas avaliações genômica e fenotípica.

 

À vista disso, no dia 22 fevereiro as Fazendas do Basa vão realizar um leilão de embriões detentores da excelência de qualidade demanda pelos criadores de Girolando que têm o interesse de constituir um pequeno grupo de animais Gir Leiteiro e, através dele, criar autonomia na produção do Girolando Meio-Sangue Plus. 

 

O empreendimento também é fonte de outras receitas para os produtores de leite. 

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PECUÁRIA DE LEITE NO PARANÁ: ESTADO LIVRE. ESTADO DE ALTA PRODUTIVIDADE

 

Embriões de Gir Leiteiro de Genética Superior e de Girolando Meio-Sangue (F1) de alta qualidade para o Estado do Paraná são a solução, a partir do momento no qual se estabeleceram barreiras sanitárias rígidas pelo rigor da vacinação de diversas doenças em bovinos.

 

O Paraná é um grande exemplo para o Brasil em questões de bovinocultura.

 

Com as restrições de vendas de aninais vivos, o caminho é a aquisição de genética via embriões de alta qualidade.

Produtores de Leite do Paraná terão condições especiais no Leilão Noite dos Embriões das Grandes Famílias, como um gesto de reconhecimento por um estágio sanitário invejado por boa parte do Brasil.

 

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O produtor de leite normalmente não procura muitas das informações dessa fase do "conhecimento industrial". 

Nunca me perguntaram por exemplo sobre "concentração molecular" e eu não sei responder. Passaria a um pesquisador. 

 Já me perguntaram muito sobre a razão pela qual embriões produzidos por laboratórios diferentes “viram” (convertem-se em prenhezes) em índices tão diferentes. Também não sei responder. 

Certamente estamos empenhados em ajudar a divulgar os fatores que interferem naquilo que é apenas a primeira “perna” , que inclui a qualidade técnica do embrião, a seleção e preparo de receptoras, a expertise, o treinamento, a aptidão de quem transfere os embriões. Essas informações deveriam quem sabe ser popularizadas para que os criadores possam fazer escolhas mais conscientes.

 

A segunda "perna":

 

A segunda é a "perna" do conteúdo, da qualidade genética do embrião em si mesmo.

 

É a “perna” do acasalamento bem pensado, com indicações genéticas/genômicas bem consideradas. 

Quanto à essa segunda "perna" acho que já ajudamos aos produtores.

 

Sabemos que um embrião ruim, até de graça, é MUITO caro.

 

Sabemos que precisamos ter uma experiência coletiva de compromisso para transferirmos apenas embriões que tem todos os indicadores para melhoramento. 

 

Precisamos ter uma SBVGE (Sociedade Brasileira de Valor Genético de Embriões)? 

 

Quando um embrião não é qualificado objetivamente para melhorar o seu rebanho ele não é um bom investimento.

 

Queremos provocar a venda de bons embriões de Gir Leiteiro e Meio-Sangue Girolando , em benefícios de todos.

Muitas fazendas de Gir Leiteiro do Brasil produzem excelentes embriões melhoradores. 

 

Concluindo:

 

Pensamos que embriões tem duas “pernas”. Transferir embriões bons é transformador. Precisamos retomar a divulgação sobre a importância dos bons embriões, inclusive para pequenos e médios produtores de leite.

Na pecuária de leite, EMBRIÃO BOVINO TEM DUAS "PERNAS" 

 

(Tenho aprendido sobre embriões e pensei em atrair a sua atenção)

A primeira "perna":

 

A primeira "perna" é da tecnologia em si, do processo, das preparações e cuidados necessários para que os índices de prenhezes sejam bons.

A primeira "perna" tem ampla literatura técnica, pesquisas, a liderança é do Brasil em reprodução assistida. 

O site da SBTE é fenomenal. A Sociedade Brasileira de Transferência de Embriões nos últimos 36 anos garantiu o entusiasmo dos pesquisadores e do setor industrial de insumos necessários para a produção técnica de bons embriões. 

Melhoramento Genético: Quem sabe, já fez. Não esperou acontecer

 

(Para ser iniciado um programa de melhoramento, é necessário haver variabilidade genética na população, e o progresso do programa será maior tanto quanto for maior essa variabilidade)

Na busca da eficiência produtiva, observa-se que, via de regra, os acasalamentos do rebanho de Gir Leiteiro são realizados acompanhando o modismo. A tendência estabelecida, que principiou com os acasalamentos das vacas Bem Feitor com o touro Everest, hoje é ressaltada pelo acasalamento das vacas Sansão (filho do Everest) com o touro Jaguar (irmão materno do Bem Feitor). Essa metodologia de reprodução "promove, cada vez mais, a homozigose na população, o que, em outras palavras, conduz, irremediavelmente à redução da variabilidade genética".

 

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As experiências práticas comprovam que o uso das diferenças genéticas favoráveis à produção modifica (aumenta) o perfil produtivo; ou seja: o choque de 'sangue' é uma das ferramentas que precisam ser usadas na construção da persistência do melhoramento. "Buscar alternativas genéticas ao longo do processo seletivo é uma necessidade imperiosa para aqueles que se propõem a praticar seleção".

Para quebrar o paradigma usado até agora, alguns selecionadores criaram touros que apresentam 'abertura de sangue' e consistência genealógica para elevado rendimento produtivo, particularidade indispensável para gerar filhas que fazem alta produção de leite. Um destes touros é Lusitano do Basa, líder de fenótipo, temperamento e fertilidade na Prova de Pré-Seleção de touros para o 31º grupo do Teste de Progênie ABCGIL/Embrapa. 

Lusitano do Basa é filho do Supra-Sumo de Brasília, touro genotipado A2A2, que se notabiliza no Sumário Brasileiro de Touros pela grandiosidade da PTA para produção de leite, 653 kg. 

Em termos de complementaridade, o pedigree de Lusitano do Basa reveste o touro de um atributo que é essencial: mãe e avó materna de alto desempenho produtivo. Ibiuna FIV de Brasília (10.030 kg de leite), a mãe do Lusitano do Basa, é filha da Tática TE de Brasília e do Modelo TE de Brasília.

 

Nessa conformidade, não é por casualidade e nem é à toa que as filhas do Lusitano estão se destacando na avaliação genômica (Fantasia FIV do Basa, com 1.497 kg de GPTA, é detentora do maior valor genômico do Gir Leiteiro), nas pistas de julgamento e nos torneios leiteiros do mundo tropical. Quem está focado em melhoramento genético não esperou 2023 para conhecer o resultado do Teste de Progênie do Lusitano. 

 

E quem segue os bons exemplos não perderá as oportunidades de investimentos certeiros que serão oferecidas no Leilão Noite dos Embriões das Grandes Famílias. O lote 5 é composto por 3 embriões produzidos através do acasalamento de Lusitano do Basa com Argélia FIV do Basa (Jaguar TE do Gavião x Caprichosa F Parahy [CA Sansão x Profana de Brasília]); e os lotes 25, 25-A e 25-B são compostos - cada um deles - por 3 doses de sêmen convencional do Lusitano.

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provados em sua maioria absoluta, mas não deixou um número expressivo de filhas. É mãe da Urgência, e uma irmã completa da Urgência, que agora me foge o nome, nascida no Dirceu Azevedo Borges. A Heureca é, notadamente, uma grande avó, já que é indiscutível a prepotência genética do Sansão.

O mesmo se aplica a Nata, que é mãe do Teatro, Barbante, Bazuah, Vale Ouro, mãe de inúmeros touros que figuram nas centrais do Brasil. A Nata também é uma grande avó.

Umidade é uma grande mãe de touros, gerou Bem Feitor, Jaguar, Guardião, Lácteo e Eleator.

Grinalda também é grande mãe, pois gerou touros de grande importância; Meteoro, Modelo, Jacaré e Mito."

(Luiz Ronaldo de Oliveira Paula, Revista Gir das Américas, pag. 41, 2010)

 

No Leilão 'Noite dos Embriões das Grande Famílias' serão ofertados produtos que são herdeiros da excelência genética transmitida por Umidade Cal.

UMIDADE CAL, UMA GRANDE MÃE DE TOUROS

 

"Analisando o pedigree dos principais touros disponibilizados pelas centrais, vemos que basicamente a grande maioria deles é de irmãos maternos entre si. Existem vacas que só conseguem transmitir sua preponderância produtiva através dos filhos? Existem vacas que são somente mães de touros?

-  Considero prematuro responder essa curiosidade sua, mas é fato que existem vacas que se destacam muito pelos machos que elas geraram. Exemplificando, a Heureca. Também é um bom exemplo a Nata.

A Heureca é mãe do Sansão, Oscar, Navajo, Universo, Quero-Quero, Avião, Xerife, Urandi.A Heureca é mãe de inúmeros touros

CA HEURECA, A GRANDE BISAVÓ DO GIR LEITEIRO

 

Os resultados obtidos por intermédio do conjunto de avaliações (genômica, fenotípica, aferição de lactações e estimativas de valores genéticos), além de espelhar a evolução, atestam que os touros aprovados-melhoradores, via de regra, aumentam o potencial produtivo da geração seguinte, sobretudo quando são usados na ordem de alternância ideal: Jaguar TE do Gavião, pai; CA Sansão, avô; Modelo TE de Brasília, Radar dos Poções e Teatro da Silvania, bisavós.

Animais constituídos por essa composição genealógica são, consequentemente, detentores de excelência genética. De sorte que não é por casualidade, nem é à toa que a maioria dos produtos que serão ofertados no Leilão 'Noite dos Embriões das Grande Famílias'

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detém esse formato de pedigree e traz C.A Heureca - a Campeã do Torneio Leiteiro Expozebu 1996, com produção média de 32,93 kg/leite dia em duas ordenhas - como bisavó materna.

do que o ‘envelope’ bem enfeitado, que desperta uma sensação de êxtase, que causa admiração. O essencial é que o conteúdo do envelope - os dois filamentos que constituem o DNA – contenha um convite bem escrito e que o genoma estimule uma admiração muito maior que a beleza plástica. O ideal é ter forma e conteúdo, conceito que é colocado em prática no processo seletivo do rebanho das Fazendas do Basa.

No dia 22 de fevereiro de 2022, as Fazendas vão realizar o Leilão 'Noite dos Embriões das Grande Famílias', e no evento serão ofertados produtos da Alazã Cal, Florinda FIV Cal, Maila FIV do Basa, filha e netas da Prateada TE Cal, uma das mais consagradas filhas do Radar dos Poções.
Seguindo a trajetória da sua mãe, Hidrólise Dalton Cal, que fez lactação de 10.484 kg de leite,  Prateada TE Cal fez lactação de 10.080 kg de leite e produz descendentes com forma e muito conteúdo.

BELEZA NÃO É FUNDAMENTAL, MAS NINGUÉM A DISPENSA

 

Foi Carlos Roberto Caldeira Brant quem revelou o potencial produtivo das filhas do Radar dos Poções, touro que criou o contingente de fêmeas que formam uma das mais sólidas bases genéticas usadas para alavancar a eficiência funcional do Gir Leiteiro.


Além de constituir famílias que impactam positivamente a produção de leite no mundo tropical, as descendentes do Radar se destacam pela beleza, feminilidade e docilidade que manifestam.

 

Enquanto valor, a beleza de algumas vacas Gir Leiteiro só é reconhecida naquilo que tange à fetichização inspirada no ideal de beleza racial. Mas, no processo de evolução produtiva da raça, ela perde sua importância. É necessário que a vaca possua muito mais

 

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VALE A PENA LER DE NOVO

 

"Eu diria que a seleção materna é o que faz a diferença em um plantel. Defendo isso piamente. Por isso a necessidade de se identificar vaca mãe e vaca que é mãe, porque essa [última] permite a evolução do plantel, permite a evolução do rebanho.

O maior exemplo disso é FB Nefrita, mãe de inúmeras doadoras: Alfazema, Ameixa, Azaleia, Dália, Fada Kubera e Fada Mutum, Exata, Amela...

Nefrita é mãe de inúmeras fêmeas de torneio leiteiro, mãe de inúmeras grandes mães, Cristalina, Crista, e assim por diante.

São muitas filhas da Nefrita que se tornaram grandes mães, o que faz com que acreditemos que a FB Nefrita seja um divisor de águas no Gir Leiteiro." (Luiz Ronaldo de Oliveira Paula, Revista 3º Leilão Gir das Américas, página 41, novembro de 2010).

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No Leilão 'Noite dos Embriões das Grande Famílias' serão ofertados embriões produzidos por uma das mais destacadas netas da FB Nefrita. Trata-se de Fera FIV do Basa (Beta-Caseína A2A2, lactação de 11.955 kg/leite, 604 kg de GPTA), filha de FB Sacada (FB Cadarso x FB Nefrita).

Fica a dica.

Foto: Rosimar Silva/Girbrasil

Nessa conformidade não é por casualidade, nem é à toa que as descendentes da Profana de Brasília são legítimas herdeiras de uma volumosa consistência genética para produção de leite.

Quem deseja fazer o melhoramento baseado na diversificação genética, ou quem aposta na endogamia para alavancar o mérito genético e o desempenho produtivo, pode apostar na excelência de três netas da Profana: Argélia, Candiba e Cocal , todas detentoras do sufixo 'FIV do Basa'. Embriões dessas matriarcas serão ofertados no que leilão acontecerá no dia 22 de fevereiro, com transmissão pelo Canal Terra Viva.

"Vaca Profana - Dona das divinas tetas"

 

Profana é produto do acasalamento de dois meios-irmãos, Caju e Jaffa. Portanto, ela é consanguínea de Vale Ouro de Brasília (Caxangá de Brasília x Halênia de Brasília).

O pai da Profana lidera o ranking dos touros classificados como Top 15% para composto de úbere, e o avô (que ao mesmo tempo é paterno e materno) ocupa a segunda posição.

Profana sobressaiu na pecuária leiteira porque conquistou os títulos de Grande Campeã Nacional Expomilk 2001; Grande Campeã Nacional e Melhor Úbere Expomilk 2005; Grande Campeã do Torneio Leiteiro Brasília 2005 (com a produção média de 43,068 kg/leite dia) e Campeã da Raça em Produção de Sólidos Totais (6,46%).

 

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LADIES FIRST: RAINHA FÉCULA VAI BRILHAR ANTES DO REI MOMO

 

O Leilão 'Noite dos Embriões das Grande Famílias, que acontecerá antes do carnaval, será abrilhantado com a oferta de produtos da Balsaminia FIV do Basa, neta da Fécula FIV F. Mutum, a melhor fêmea do ranking ABCGIL 2010/2011.

Balsamina FIV do Basa superou a mãe, Nívia FIV F Mutum, e a avó, Fécula TE F Mutum, na capacidade predita de transmissão genômica para produção de leite. Essa evolução também é reflexo da preponderância genética herdada da bisavó da Balsamina FIV do Basa, a matriarca Palma F Mutum (Teatro da Silvania x Tutela 3R B. Monte) que produziu 9.111 kg de leite.

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Feitos da Fécula:

No Concurso Leiteiro da Expozebu 2011, Fécula produziu, em média, 52,793 kg/leite dia. Também em 2011, Fécula sagrou-se Grande Campeã Nacional e Melhor Úbere da Megaleite, Grande Campeã e Melhor Úbere da Expo Goiânia, Grande Campeã e Melhor Úbere da Expo Luziânia, Grande Campeã e Melhor Úbere da Expo Uberlândia.

Já na ExpoZebu 2015, em Uberaba (MG), Fécula foi destaque absoluto e conquistou os títulos de Campeã Vaca Sênior, Melhor Úbere Sênior e Grande Campeã da raça. Além das premiações conquistadas na pista de julgamentos, Fécula também foi Reservada Grande Campeã do Concurso Leiteiro, com a produção média de 61,370 kg/leite dia.

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