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A Expogenética, o Gir leiteiro 

 

Em agosto teremos a Expogenética, virtual. As Fazendas do Basa mais uma vez terão seu leilão na semana dessa exposição que tem o conceito básico de chamar a atenção dos criadores para os avanços do melhoramento bovino.

 

Atualmente, os olhos do mundo tropical estão voltados para o trabalho realizado por Brasileiros: a seleção do Gir Leiteiro com alta performance para produção de leite. Mais de dois bilhões de pessoas no mundo precisam desse desenvolvimento alcançado no zebu leiteiro, seja para a reprodução do Gir Leiteiro PO, seja para cruzamento com taurinos. 

 

Os animais F1 (meio-sangue) que derivam de grandes fêmeas Gir Leiteiro são a melhor descoberta das últimas décadas para rusticidade, produção e reprodução. Dezenas de países do mundo procuram a genética do Gir Leiteiro, melhoramento do Brasil. 

 

Como corresponder a esse achado, que é um tesouro, acelerando descobertas que beneficiem a população Brasileira e de outros países ? 

 

Sabemos que nosso País é o protagonista nessa questão de renovação com aumento da produtividade dos rebanhos leiteiros em muitos países. Certamente nossa principal contribuição para combate à fome é a produção de alimentos e o Gir Leiteiro é uma arma fundamental para produção de alimentos em atividade que gera empregos e rendas. 

 

Protagonismo infelizmente também se perde. Corremos o risco de perdermos nossa liderança se não pensarmos grande e, talvez, pensarmos alto. Estamos às vésperas de alimentar uma formidável mudança na nossa pecuária tropical, contribuindo para a sustentabilidade, nível de empregos, geração de divisas. 

 

Nosso leilão na Expogenética quer também chamar a atenção para a necessidade de pensarmos grande, para mantermos nosso protagonismo com a revolucionária genética do Gir Leiteiro. 

 

Como você pensa em defender o que já conquistamos com o melhoramento do Gir Leiteiro? O que devemos fazer para democratizar no mercado interno os benefícios desse trabalho desenvolvido com tenacidade por criadores do Brasil, desde os pioneiros até os novos personagens dessa venturosa atividade ? O que podemos fazer pelo Gir Leiteiro? 

 

Será pelo BRASIL. Façamos a nossa parte. 

 

Obrigado!

Evandro Guimarães

Fazendas do Basa - Gado de Leite

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O Gir Leiteiro na Expogenética

 

Daqui a duas semanas teremos a Expogenética virtual. As Fazendas do Basa estarão presentes mais uma vez com seu leilão O Gir Leiteiro na Expogenética. A genética do Gir melhorado para leite no Brasil é nosso principal sucesso no mundo tropical. É uma oportunidade para falarmos desse sucesso Brasileiro, de seus problemas e oportunidades nesse momento. 

A meu ver, nosso principal problema é a falta de atenção discricionária do poder público para o Gir Leiteiro. A possibilidade de transformarmos o desenvolvimento até agora obtido em uma ferramenta de combate à fome no nosso País e no mundo tropical é real e passa pelo aumento de produtividade que o Gir Leiteiro propicia. 


E o que tem a Expogenética com isso? Tudo. Apesar do trabalho técnico desenvolvido nas últimas décadas pela Associação dos Criadores de Gir Leiteiro em parceria com a Embrapa Gado de Leite, ainda temos um longo

caminho para orientar os criadores sobre o fato de que nem todo Gir é Leiteiro. Aliás, nem todo o Gir que se proclama leiteiro assim deveria se chamar, pois, virou interesse comercial chamar qualquer Gir de Gir Leiteiro. 

A diferenciação passa por bom assessoramento de quem conhece genética do Gir Leiteiro, conhece progênies, utiliza ferramentas diversas como lactações oficiais, avaliação genética, genômica, famílias, etc., etc. 

E ainda assim, existe a possibilidade de erros pois certezas absolutas não estão disponíveis. 

Falar de Genética é essencial. Tanto quanto o Gir Leiteiro é essencial para combate à fome no mundo tropical.

Assistam nosso leilão na Expogenética, vamos falar do futuro de nosso País na pecuária de leite.

Camargo FIV do Basa começou a mostrar sua força genética

 

Os rigorosos testes aplicados no processo de pré-seleção do Teste de Progênie afiançam que há segurança para utilização dos touros jovens nos rebanhos de quem busca o permanente aumento da produtividade e da redução do intervalo de gerações. E, dentre os touros jovens, Camargo FIV do Basa (Jaguar x Insensata FIV do Basa), integrante do Grupo 35, destaca-se como uma das grandes opções da nova geração. 

Animais portadores de arcabouço genealógico constituído por Jaguar TE do Gavião em fêmeas que são filhas de CA Sansão e Fábrica FIV de Brasília revelam-se preponderantes na geração de descendentes em constante evolução produtiva, fato que pode ser constatado através do resultado da avaliação genômica de Escuna do Basa, rês que compõe o lote 23 do Leilão 'O Gado de Leite na Expogenética'. 

Escuna do Basa (por Holanda FIV F Mutum - 7.197 k/leite), primeira filha do Camargo a ser ofertada em pregão, apresenta valor de GPTA quase duas vezes maior do que o da sua mãe – 740 kg, frente a 389 kg – e revela que seu pai é um potencial elevador da estimativa da capacidade prevista de transmissão genômica para produção de leite.

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Acasalamentos bem fundamentados normalmente produzem fêmeas TOP

 

Para realizar os acasalamentos, que privilegiam a complementaridade, as Fazendas do Basa tomam como base três informações fundamentais: pedigree (consistência genealógica) + fenótipo (o que inclui todas as características de conformação e manejo aprovadas pelo sistema de avaliação linear) + genótipo (habilidades preditas de transmissão genômica para produção de leite e idade ao primeiro parto). 

 

Os resultados evidenciam famílias com genética superior, com a geração mais nova quase sempre superando a mais velha nas avaliações e no desempenho produtivo, o que faz com que a maioria dos animais estejam posicionados nos estratos que compõem a parte de cima da pirâmide das 'Top' para produção de leite.

Como exemplo desses animais podemos citar Derrama FIV do Basa (Lusitano do Basa x Nadeska FIV do Basa - 9458 kg/leite), rês que será ofertada como lote do Leilão “O Gado de Leite na Expogenética', evento agendado para o dia 18 de agosto, às 20:30 horas, com transmissão pelo Canal Terra Viva.

Derrama, além de ser avaliada como Top 10%, possuir vigor genealógico e apresentar evidente tipo leiteiro, superou a sua mãe – 976 kg, frente a 618 kg – na estimativa da capacidade prevista de transmissão genômica (GPTA) para produção de leite. 

Mérito Genético em permanente ascensão

 

Luzíada permanece se consagrando através de seus descendentes, que se destacam por produzir animais que fazem grande produção de leite, e continua sendo um dos maiores símbolos da prepotência genética. Além de produzir touros melhoradores, ela é mãe de Surpresa (Recordista Mundial de Produção em Torneio Leiteiro com média de 47,200 Kg/leite Expozebu/2007, Grande Campeã Nacional do Torneio Leiteiro e Melhor Úbere Expozebu/2005), Ovação (Grande Campeã Nacional/2000),  União (Melhor Úbere Vaca Adulta Megaleite/2007 e Valor Genético 2174,7 Kg de leite), Deusa (Reservada Campeã Vaca Jovem Expozebu/2007, Reservada Grande Campeã e Melhor Úbere Nacional Vaca Adulta/2008).

 

Deusa (por CA Everest), acasalada com Modelo TE de Brasília, produziu a notável matriarca Fazenda FIV do Basa, que detém 639 kg de GPTA, e fechou a primeira lactação com a produção de 7.134 kg/leite. O potencial reprodutivo da Fazenda FIV do Basa é comprovado através da sua filha Dieguita FIV do Basa (por Jaguar TE do Gavião), rês que compõe um dos lotes do Leilão ‘O Gado de Leite na Expogenética’.

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Dieguita FIV do Basa é detentora de valor genômico muito maior do que o de sua mãe – 802 kg, frente a 639 kg. Esse resultado mostra que, estimuladas pela complementaridade genética dos touros melhoradores, as descendentes da Luziada apresentam permanente progresso do mérito genético.

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A GÊNESE DO MELHORAMENTO ESTÁ NA SABEDORIA

 

O acasalamento clássico e o moderno possuem diferenças e, ao mesmo tempo, semelhanças, permitindo que sejam adotados simultaneamente na formação das novas gerações do Gir Leiteiro, originando um novo formato de genealogia: a clássica moderna.

Clássica porque resgata o formato do acasalamento antigo, fundamentado na consanguinidade de animais com melhor desempenho produtivo. Moderna porque privilegia a união dos animais mais bem avaliados nas provas científicas.

A genealogia clássica moderna não está entre as principais tendências da moda. Ela acontece por acaso. Mas, felizmente, está acontecendo e, como consequência, faz surgir animais com características de conformação e manejo mais próximas do ideal, pois são portadores de maiores habilidades preditas de transmissão genômica (GPTAs) para produção de leite e quanto à idade ao primeiro parto.

Escala do Basa (Nóbrega FIV do Basa x Jacaúna FIV do Basa), rês que compõe um dos lotes do Leilão ‘O Gado de Leite na Expogenética’, tem sua árvore genealógica construída no formato clássico moderno, com suas bases fincadas em três grandes touros do Gir Leiteiro – Radar dos Poções, CA Everest e seu filho, CA Sansão – e uma excepcional matriarca, Fábrica FIV de Brasília.

Nessa conformidade, não é por casualidade e nem é à toa que Escala do Basa é detentora de valor genômico muito maior do que o de sua mãe – 852 kg, frente a 622 kg – pois esse resultado revela que tanto o acasalamento clássico quanto o moderno favorecem animais de grande mérito genético para a produção do Gir Leiteiro com a qualidade demandada pela função. Isso mostra que a sabedoria está, desde sempre, incutida na gênese do melhoramento.

Dona de beleza helênica e genealogia simétrica, Delicadeza é uma ode ao melhoramento genético

 

A grandiosidade da família de Delicadeza do Basa é representada por seu pai, Gim FIV do Basa (821 kg de PTAL), filho da Fábrica FIV de Brasília, e sua mãe, Fer do Basa (9.419 kg de leite), filha da Fafá FIV de Brasília. As duas avós, além de serem irmãs completas (Modelo TE de Brasília x Tática TE de Brasília), integram a família que conquistou status de ‘hors-concours’ pelo grande mérito genético manifestado por suas integrantes. 

 

Como já é sabido por todos, no gado de leite, a seleção se faz através das grandes mães, que geram grandes filhas e são avós de grandes netas, formando família em constante evolução, com o mais novo - na maioria das vezes - superando o mais velho. De sorte que não é por casualidade nem é à toa que Delicadeza do Basa superou a sua mãe, Fer do Basa – 844 kg, frente a 805 kg – na estimativa da capacidade prevista de transmissão genômica (GPTA) para produção de leite.

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Dona de beleza helênica, Delicadeza do Basa apresenta evidente tipo leiteiro, excelência na consistência genética, abertura genealógica para ser acasalada com os principais touros, sendo neta paterna do Vaidoso da Silvania e materna do Teatro da Silvania. Por isso ela foi apartada para ser um dos destaques do Leilão 'O Gado de Leite na Expogenética', que será realizado no dia 18 de agosto, às 20h30, com transmissão pelo Canal Terra Viva.

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Uma rês com potencial para chegar perto da perfeição

 

Para atingir a perfeição, uma fêmea Gir Leiteiro precisa apresentar uma lactação que seja viável economicamente e possuir evidente tipo leiteiro, o que inclui todas as características de conformação e manejo aprovadas pelo sistema de avaliação linear. Além disso, é preciso estar enquadrada no topo da pirâmide das Top 10% para produção de leite, ter enorme consistência genética, abertura genealógica para ser acasalada com os principais touros, produzir descendentes iguais ou melhores do que ela, e, para finalizar, possuir beleza irretocável.

Até agora a fêmea perfeita não existe. Entretanto, alguns indivíduos se aproximam bastante da sonhada perfeição. Claridade do Basa, rês que será ofertada no Leilão O Gado de Leite na Expogenética, é um exemplo dessa afirmação. Falta apenas passar por três filtros, para que ela se aproxime do olimpo da perfeição. O primeiro é que só terá sua lactação aferida no final de 2022. O segundo é que, apesar de ostentar potencial genético, ela ainda não teve oportunidade para provar se é capaz de produzir descendentes iguais ou melhores do que ela. O terceiro é que ela não ocupa o topo da pirâmide das Top 10% para produção de leite. Com 723 kg de GPTA, Claridade do Basa é cabeceira das Top 20%.

Fora isso, Claridade apresenta evidente tipo leiteiro, excelência na consistência genética – descende de Fábrica FIV de Brasília e Profana de Brasília; tem abertura genealógica para ser acasalada com os principais touros, sendo neta paterna do Vaidoso da Silvania e materna do Teatro da Silvania. E sua beleza é irretocável!

Claridade do Basa (por Gim do Basa, 821 kg de PTAL) superou a sua mãe, Cinconegue do Pytu (10.876 kg de leite) – 723 kg, frente a 578 kg – na estimativa da capacidade prevista de transmissão genômica (GPTA) para produção de leite.

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Top 10% e ostentando status de descendente da Tática e da Luzíada, Darcimara FIV do Basa referencia O Gado de Leite na Expogenética

 

Para os selecionadores que estão à frente de seu tempo, o Leilão 'O Gado de Leite na Expogenética' vai ofertar Darcimara FIV do Basa (Lusitano do Basa x Letuza do Basa), que detém 927 kg de GPTA, e descende de grandes matriarcas: na linha paterna, Ibiúna FIV de Brasília, avó, e Tática TE de Brasília, bisavó. Na linha materna,  Letuza do Basa, mãe, 11.221 kg de leite, e, na gênese, União TE de Brasília e Luzíada de Brasília. 

 

Tática e Luzíada são duas das matriarcas supremas do Gir Leiteiro.

 

O inegável fenótipo produtivo de Dacimara é respaldado pela consistência genética que está documentada no pedigree sustentado touros aprovados-melhoradores: Jaguar TE do Gavião, CA Sansão, Modelo TE de Brasília, Supra-Sumo de Brasília e Herdeiro de Brasília, genearcas que potencializam o desempenho funcional.

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Em termos de complementaridade de valorização, o lote é revestido de uma particularidade que faz diferença essencial: Darcimara está prenhe de Nóbrega FIV do Basa (Radar dos Poções x Honesta FIV do Basa), Reservado Campeão Júnior Maior na Expozebu 2017. 

 

Touro em Teste de Progênie, Nóbrega está produzindo filhas que sobressaem pelo tipo leiteiro e beleza racial. A data prevista para o parto é 01/01/2022. Oportunidade de um investimento certeiro para quem se preocupa com o futuro. 

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FÊMEAS JOVENS CONTINUAM SE DESTACANDO NAS AVALIAÇÕES GENÔMICAS

 

Os resultados das avaliações de fêmeas mostram que a evolução do plantel Gir Leiteiro, em relação às suas habilidades preditas de transmissão genômica para produção de leite, permanece ressaltada pela relação das Fêmeas Jovens. Primeiro, porque a quantidade de animais - 60% de jovens, frente a 40% de adultas - é maior; depois, e principalmente, porque entre as 20 fêmeas que lideram o ranking oficial das 2.125 Top 10% para produção de leite, 14 são jovens e 6 são adultas. Esses dados revelam que há sabedoria na gênese do melhoramento.

 

Prova disso são os resultados que Bagé FIV do Basa, 1.285 kg de GPTA, e sua mãe, Gregória FIV do Basa, 942 kg de GPTA e lactação de 11.548 kg de leite, obtiveram nas avaliações gênomicas. As duas compõem a dinastia de Fêmeas Top 10% que está em permanente construção nas Fazendas do Basa, baseada na matriarca Fábrica FIV de Brasília, detentora de 1.011 kg de GPTA.  

Nas Fazendas do Basa, a continuidade do melhoramento é realizada de forma empírica, alicerçada nos méritos genéticos dos jovens reprodutores, que são constituídos

sobre a capacidade que as filhas e netas da Tática e do Modelo têm de produzir descendentes que elevam o potencial produtivo. Foi dessa maneira que surgiram os aprovados Gim FIV do Basa (Fábrica FIV de Brasília), com 821 kg de GPTAL, e Fabuloso do Basa (Fafá FIV de Brasília), com 809 kg de GPTAL. Ambos provaram que são mais evoluídos do que os seus pais, respectivamente, Vaidoso da Silvania, 365 kg de PTAL, e Teatro da Silvania, 395 kg de PTAL.

 

Complementando, entre os touros em Teste de Progênie, Lusitano do Basa (Supra-sumo de Brasília x Ibiuna FIV de Brasília) e Nóbrega FIV do Basa (Radar dos Poções x Honesta FIV do Basa) estão gerando ótimas expectativas, posto que suas filhas apresentam magnífico tipo leiteiro e excelentes resultados na avaliação genômica para produção de leite. 

 

Vaidoso da Silvana, Teatro da Silvania e Radar dos Poções agregam variabilidade genética, enquanto Supra-sumo de Brasília imprime consistência genealógica.  

 

Para finalizar, quem alimenta o desejo de ter uma fêmea jovem, uma 'baby', com o seu afixo, portadora de muita consistência genealógica e elevado mérito genético, terá uma rara oportunidade no Leilão 'O Gado de Leite na Expogenética'. No evento, que acontecerá no dia 18 de agosto, às 20h30, com transmissão pelo Canal Terra Viva, será ofertada uma prenhez fruto do acasalamento da Bagé FIV do Basa com Gengis Khan de Brasília, com previsão de parto para novembro de 2021. A bezerra será entregue desmamada.

Produtos do acasalamento de Fabuloso do Basa com Alastra FIV do Basa ostentam exuberância genética e são 'Ginger' em dose dupla

 

Para ressaltar a exuberância genética de determinado animal, é comum ouvir a expressão "É Ginger!” enunciando que ele descende da matriarca Ginger de Brasília. Mais que um slogan, "É Ginger!" tornou-se uma marca, uma grife, um argumento eloquente para recapitular um fato memorável. Em 1995, Ginger, matriz da Fazenda Brasília, superou a barreira dos 10 mil kg de leite, produzindo 10.005 kg de leite em lactação de 365 dias. Além de estabelecer um recorde mundial, tornou-se uma lenda, pois ilustrou seu feito formando uma família que se sobressai por estar em permanente evolução produtiva. Ginger de Brasília passou a personificar a pedra angular da alta produtividade do Gir Leiteiro.

Alastra FIV do Basa “É Ginger!”. Fabuloso do Basa, touro aprovado pelo Teste de Progênie com 890 kg de PTAL, “É Ginger!”. 

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Portanto, os embriões produzidos através do acasalamento de Fabuloso com Alastra, que serão ofertados no lote 2 do Leilão O Gado de Leite na Expogenética, são "Ginger" em dose dupla!

 

Alastra FIV do Basa, Campeã Fêmea Jovem do Concurso Leiteiro - EXPOZEBU 2019, Top 10% para produção de leite, com a GPTA de 995 kg, é filha de Jaguar TE do Gavião e Hoja FIV de Brasília (C.A. Sansão e Carioca de Brasília), que também é Top 10% para produção de leite, e fez e lactação de 12.435 kg.

 

Antes de conquistar o Campeonato de Fêmea Jovem do Concurso Leiteiro - EXPOZEBU 2019, com produção média de 44,60 kg de leite/dia, Alastra passou por avaliação na pista de julgamento e sagrou-se Campeã Novilha Maior na Expoagro 2018, em Franca (SP).

CISTINA DO BASA: FILHA DE LÍDER, NETA DE MATRIARCA

 

Cistina do Basa, filha do líder do Sumário de Touros, Gengis Khan de Brasília, e neta da Luzíada de Brasília, será ofertada no Leilão O Gado de Leite na Expogenética, dia 18 de agosto,às 20h30, com transmissão pelo Canal Terra Viva,

 

A avó da Cistina, Luzíada de Brasília, foi uma matriarca suprema e tornou-se um exemplo incontestável do sucesso alcançado por intermédio de acasalamentos que privilegiam a consanguinidade. Além de referenciar a importância que esta consanguinidade exerce na fixação das características desejáveis, Luzíada permanece se consagrando através de suas descendentes como uma das formadoras de famílias que se destacam pela grande produção de leite e continua sendo um dos maiores símbolos da prepotência genética. Os descendentes da Luzíada que foram submetidos ao Teste de Progênie, touros, e a prova genômica, fêmeas, apresentaram resultados que revelam a excelência das suas capacidades preditas de transmissão das características desejáveis.

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