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QUATRO FAZENDAS QUE SELECIONAM O GIR LEITEIRO FAZEM MAIS UM GRANDE LEILÃO NO DIA 7 DE SETEMBRO

A Fazenda Brasília, a Calciolândia, a Fazenda Mutum e as Fazendas do Basa oferecem 7 lotes cada uma nesse leilão da elite do Gir Leiteiro. Uma belíssima forma de comemorar o Dia da Independência.

Selecionar , melhorar, o Gir Leiteiro é hoje a mais importante atividade para a pecuária de leite do Brasil e do mundo tropical. Estamos em uma fase especial, começamos a despertar aos formadores de opinião para o que é fundamental quanto a essa genética: aumentar a população de alta qualidade genética para democratizar o acesso do melhoramento até agora obtido a centenas de milhares de pequenos e médios produtores.

Pouca coisa existe mais patriótica que a atividade de desenvolvimento do Gir Leiteiro.

A partir dessa raça zebuína, o Brasil vai melhorar todo seu rebanho Girolando. A partir do nosso protagonismo nesse trabalho temos enfim um lugar no rol dos países que tem genética importante a exportar.

O Gir Leiteiro é suprapartidário, está acima da diversidade das preferências políticas e é símbolo de combate à carência de proteínas animais, combate à fome, no nosso país e no mundo que esquenta exigindo animais mais rústicos.

Todo Brasileiro de boa vontade, de espírito construtivo, precisa se interessar pelo Gir Leiteiro.

Assistam a esse leilão e conheçam uma das verdadeiras maravilhas da Nação.

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EVOLUÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO É SINÔNIMO DE TRADIÇÃO GENÉTICA

Campeã de Torneio Leiteiro com Capacidade Prevista de Transmissão Genômica para Produção de Leite comprovada: o aperfeiçoamento da Tradição [em melhoramento da] Genética.

Para que algo se estabeleça como tradição, é necessário bastante tempo. O Gir Leiteiro existe porque a atitude de fazer o melhoramento genético da raça é uma ‘Tradição’.

Quando o Dr. Ivan Ledic publicou a montagem de fotografias para fazer comparação entre as Campeãs dos Torneios Leiteiros da ABCZ de 1987 e 2017, FB Valentina, com produção de 21,7707 kg de leite/dia, e Duquesa FIV, com produção de 65,77 kg de leite/dia, respectivamente, eu pensei: o Torneio Leiteiro está para o trabalho de seleção e melhoramento genético do Gir Leiteiro da mesma forma que o desfile de alta-costura está para o prêt-à-porter. Não há como negar que o primeiro sempre influencia o segundo, e que o segundo tem a capacidade de popularizar o glamour do primeiro. Mas, muito além dessa simbiose, o que a comparação revela é a existência da Tradição [em melhoramento da] Genética.

Torneio Leiteiro é a avant-première do que será exibido nos currais dos produtores de leite a médio prazo.

Evandro Guimarães é um dos criadores que proporcionaram algumas avant-premières. Em 2015, a Grande Campeã do Torneio Leiteiro Vaca Adulta da Exposição Nacional do Gir Leiteiro - EXPOGIL foi Fumaça do BASA (Jaguar TE do Gavião x Soja de Brasília), que produziu, em média, 54,310 kg de leite/dia. Na exposição do ano seguinte, 2016, o título de Grande Campeã do Torneio Leiteiro Vaca Adulta foi conquistado por Glória FIV do BASA (Jaguar TE do Gavião x Facha FIV F Mutum), com a produção média de 62,870 kg de leite/dia.

A conquista do bicampeonato consagrou a persistência da busca pela evolução do desempenho produtivo e certificou que a seleção praticada no rebanho Gir Leiteiro das Fazendas do BASA estava no caminho certo, o que foi ratificado por Dourada FIV BRT (Vaidoso da Silvania x Tática TE de Brasília), que, em 2017, com a produção média de 62,18 kg de leite/dia, sagrou-se Reservada Grande Campeã do Torneio Leiteiro da EXPOZEBU e Grande Campeã do Torneio Leiteiro de Franca-SP, com a produção média de 59,54 kg de leite/dia. Também em 2017, Pedreira FIV Kubera (Jaguar TE do Gavião x Filipina TE Kubera), com produção média de 62,536 kg de leite/dia, assenhorou-se do título de Grande Campeã do Torneio Leiteiro da Exposição de Araxá-MG.

O glamour das avant-premières nunca vai acabar, e, desde o mês de agosto de 2018, existe um novo componente que acrescenta mais encantamento aos resultados dessas competições, a GPTA. Doravante, a par de demonstrar o seu potencial produtivo, a campeã do Torneio Leiteiro também pode revelar o tamanho da sua capacidade prevista de transmissão genômica para produção de leite.

Quem procura um animal com potencial para gerar campeãs de Torneios Leiteiros precisa prestar atenção em Egemonia FIV do Basa, um dos lotes do Leilão Tradição Genética, evento programado para o dia 7 de setembro, às 20:20 h, com transmissão pelo Canal Terra Viva. Egemonia FIV do Basa (por Gengis Khan de Brasília) é filha de Riviera FIV de Brasília, matriarca que fechou lactação produzindo 9.789 kg/leite. 

 

Filhas de Jaguar TE do Gavião e Soja de Brasília, portanto irmãs completas, a campeã Fumaça do Basa (799 kg de GPTA) e a matriarca Rivera FIV de Brasília (804 kg de GPTA) evidenciam a predisposição para produzir muito leite manifestada por vacas que são resultado da Tradição [em melhoramento da] Genética.

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TRADIÇÃO [EM MELHORAMENTO DA] GENÉTICA

Foi a Tradição [em melhoramento da] Genética que fez o Gir Leiteiro ganhar reconhecimento internacional como uma raça rústica e produtiva, destaque absoluto na produção de leite em áreas tropicais de todo o mundo.

 

Nas Fazendas do Basa, a Tradição [em melhoramento da] Genética, apesar de continuar apoiada na variabilidade genealógica do rebanho constituído pelas descendentes das principais matriarcas da raça, agora é revestida de modernidade, pois também é direcionada pelas informações científicas geradas tanto pelo Teste de Progênie quanto pela Avaliação Genômica de Fêmeas. 

 

Os bons resultados conquistados com a manutenção da ‘tradição’ são afiançados pela grande produção de leite que é realizada nos currais das fazendas e também pela posição de destaque que os animais da grife alcançam nos Sumários de Touros e de Fêmeas.

Um desses animais é DATILOGRAFIA FIV DO BASA (por Frana FIV do Basa, 12.113 kg/leite).

Além de ter superado a mãe – 973 kg, frente a 915 kg – na estimativa da capacidade prevista de transmissão genômica (GPTA) para produção de leite, DATILOGRAFIA apresenta pedigree estruturado em animais com afixo dos três selecionadores que criaram a Tradição [em melhoramento da] Genética: Jaguar TE do Gavião (Carlos Roberto Caldeira Brant), CA Sansão (João Batista de Figueiredo Costa) e Fábrica FIV de Brasília (Rubens Resende Peres).

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ESLOVÊNIA FIV DO BASA É PRODUTO DA TRADIÇÃO [EM MELHORAMENTO DA] GENÉTICA

O objetivo da tradição [em melhoramento da] genética é produzir-se sempre um animal com a capacidade de produzir outro mais evoluído a partir do animal que já foi produzido. Isso se faz através da permanente multiplicação das melhores descendentes das doadoras que se destacam como matriarcas formadoras de famílias onde a geração mais nova quase sempre supera a mais velha na evolução do desempenho produtivo e no aprimoramento das características de conformação e manejo preconizadas pelo sistema de avaliação linear. 

 

Mas devemos lembrar que os touros não desempenham o papel de consortes. Na padreação, a ordem de alternância dos touros, quando aplicada corretamente, potencializa o desempenho da geração seguinte. E uma das ordens de alternância revela que o emprego de touros jovens também estimula o surgimento da complementaridade necessária para produzir gerações de fêmeas em constante progresso genômico. 

Eslovénia FIV do Basa, com 846 kg de GPTA, é produto da tradição

[em melhoramento da] genética. E também é produto da ordem de alternância correta de touros nos acasalamentos. Primeiro, porque Liga FIV do Basa-11.318 kg/leite, a mãe da Eslovênia, encabeça a lista de fêmeas com grande mérito genético que dão suporte a genealogia dessa magnífica bezerra, destacando entre elas as duas avós, Ibiúna FIV de Brasília e Harpada TE BJS. Depois, porque as linhas altas do seu pedigree mostram que o pai, Lusitano do Basa, touro em Teste de Progênie, é mais novo que o avô materno, Jaguar Te do Gavião, que é mais novo que o bisavô materno, CA Sansão. 

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A proeminência genética tem o condão de aumentar a produtividade e fixar as características ideais para conformação e manejo 

Na seleção do Gir Leiteiro ao longo do tempo, quando ainda não se contava com o auxílio da ciência,  a intuição ou o pragmatismo, ou ambos, é que guiavam os acasalamentos. E o acasalamento que privilegiava a endogamia - consanguinidade - era um dos métodos usados para fazer a fixação das características desejadas. Com o acasalamento de animais aparentados, buscava-se a elevação da homozigose para os genes dominantes. Quando a homozigose ocorre para genes dominantes, os indivíduos assim obtidos, se forem acasalados com outros não consanguíneos, tendem a imprimir suas características com maior intensidade. É o que denominamos prepotência genética.

Também podemos constatar o fato de que em cruzamento entre raças diferentes, como Gir Leiteiro x Holandês, ou no acasalamento de animais da mesma raça, mas de linhagens diferentes, a heterose e a complementaridade produtiva se

manifestam com maior intensidade quando o casal é portador de genética superior.

Como exemplo produto gerado por este método de acasalamento podemos citar Endika FIV do Basa, bezerra que apresenta 700 kg de GPTA. Ela é um dos destaques do LEILÃO TRADIÇÃO GENÉTICA, evento que acontecerá no dia 7 de setembro, às 20:30 horas, com transmissão pelo Canal Terra Viva,

 

Por ser filha de Pitangui FIV de Brasília, matriarca com lactação de 9.415 kg de leite, Endika FIV do Basa é consanguínea de Embaixador de Brasília através de seu avô, Supra-sumo de Brasília, e de sua bisavó, Soja de Brasília. Em Endika, a intensidade da heterose e a complementaridade da consistência leiteira provocada pelo choque linhagens fica por conta do seu pai, CA Sansão. 

 

Fica a dica.

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GRAÇAS A TRADIÇÃO [EM MELHORAMENTO DA] GENÉTICA, AS FÊMEAS JOVENS CONTINUAM SE DESTACANDO NAS AVALIAÇÕES GENÔMICAS

Os resultados das avaliações de fêmeas mostram que a evolução do plantel Gir Leiteiro, em relação às suas habilidades preditas de transmissão genômica para produção de leite, permanece ressaltada pela relação das Fêmeas Jovens. Primeiro, porque a quantidade de animais - 60% de jovens, frente a 40% de adultas - é maior; depois, e principalmente, porque entre as 20 fêmeas que lideram o ranking oficial das 2.125 Top 10% para produção de leite, 14 são jovens e 6 são adultas. Esses dados revelam que há sabedoria na gênese do melhoramento.

Prova disso são os resultados que Bagé FIV do Basa, 1.285 kg de GPTA, e sua mãe, Gregória FIV do Basa, 942 kg de GPTA e lactação de 11.548 kg de leite, obtiveram nas avaliações gênomicas. As duas compõem a dinastia de Fêmeas Top 10% que está em permanente construção nas Fazendas do Basa, baseada na matriarca Fábrica FIV de Brasília, detentora de 1.011 kg de GPTA. 

Outra Fêmea Top 10% que compõe essa dinastia é ENAIRA FIV DO BASA. Ela é neta da Fábrica, filha da Gregória FIV do Basa, e irmã completa da Bagé FIV do Basa. 

Com status de estrela, posto que também ocupa o topo da pirâmide onde estão fêmeas que foram submetidas a avaliação genômica, ENAIRA FIV DO BASA, detentora de 929 kg de GPTA, será ofertada no Leilão Tradição Genética. O evento acontecerá no dia 7 de setembro, às 20h30, com transmissão pelo Canal Terra Viva.

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Emérita FIV do Basa, uma Top 10% que está ao seu alcance

A dupla Jaguar TE do Gavião e CA Sansão é, hoje, praticamente uma unanimidade como sinônimo de grandeza. Trazendo proeminência ao Gir Leiteiro, os genes dos dois reprodutores compõem o DNA da maioria das vacas que se tornaram famosas pelo desempenho produtivo, representando o sucesso que muitos criadores buscam alcançar. Além disso, outro fato também chama a atenção dos criadores: fêmeas que são produtos do acasalamento do Jaguar TE com filhas do CA Sansão e da Fábrica FIV de Brasília, via de regra, apresentam estimativa da capacidade prevista de transmissão genômica para produção de leite (GPTA) mais elevada. 

Neste triunvirato a importância da Fábrica é determinante porque, no gado de leite, a seleção se faz através das grandes mães, que geram grandes filhas e são avós de grandes netas, formando família em constante evolução, com o mais novo costumeiramente superando o mais velho. Ocorrência documentada através das fêmeas que encabeçam a lista das Top 10% para produção de leite.

Se você deseja ter uma dessas fêmeas, preste atenção em Emérita FIV do Basa, lote do Leilão Tradição Génetica. Ela é uma das fêmeas relacionadas como Top 10% e está ao seu alcance num só lance. Para tanto, basta acompanhar o remate que acontecerá no dia 7 de setembro de 2021, às 20:30 h, com transmissão pelo Canal Terra Viva.

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Touro Jovem cria o novo figurino do Gir Leiteiro e veste de modernidade a Tradição [em melhoramento da] Genética

O acasalamento do touro Jaguar TE do Gavião com filhas do CA Sansão em matriarcas da Fazenda Brasília tornou-se clássico do aperfeiçoamento da Tradição [em melhoramento da] Genética. Em sintonia com os resultados apresentados nos baldes de leite que estão espalhados pelos currais do Brasil, as provas científicas comprovam que as fêmeas produzidas através deste formato de acasalamento, via de regra, apresentam grande valor de estimativa da capacidade prevista de transmissão genômica para produção de leite. Flora FIV de Brasília (Jaguar x Te do Gavião x Harda FIV de Brasília - CA Sansão x Proteina de Brasília) com 900 kg de GPTA é testemunha desse mérito genético.

 

Entretanto, em melhoramento genético a perfeição não existe. Perfeito é o animal que gera o animal melhor do que ele, e desta forma o melhor sempre está para chegar. 

Para exemplificar, podemos citar o touro Embaixador de Brasília, com 546 kg de PTAL.

Ele produziu Supra-sumo de Brasília, com 653 kg de PTAL, que por sua vez produziu Lusitano do Basa, touro em Teste de Progênie, que está produzindo inúmeras filhas Top 10% para produção de leite e vestindo de modernidade a tradição genética.

 

Acasalado com Flora FIV de Brasília, Lusitano do Basa produziu Florista FIV do Basa, bezerra com potencial genético e estrutura genealógica para produzir fêmeas melhores do que ela e machos melhores do que o pai dela. 

 

O criador de Gir Leiteiro que persegue o constante melhoramento do seu rebanho poderá incorporar Florista FIV do Basa ao seu time de futuras doadoras. Com status de estrela em virtude da beleza, do vigor do pedigree e do incontestável tipo leiteiro, Florista FIV do Basa é um dos lotes do Leilão Tradição Genética, remate que está programado para 7 de setembro de 2021, às 20:30 h, com transmissão pelo Canal Terra Viva.

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ESG e a Pecuária de Leite

Vou fazer 77 anos em alguns dias e vi muitas inovações gerenciais, modismos, na administração pública e nas empresas. Nada parece tão forte quanto a crescente valorização da nova assinatura empresarial do ESG. Environmental, Social and Governance. ESG não é a sigla da Escola Superior de Guerra muito divulgada em anos passados.

Quando estudante na FGV acompanhei estudos feitos no âmbito da Escola, pensando nas estratégias para desenvolvimento do Brasil e no horizonte das políticas públicas. Não importa muito que algumas iniciativas tenham abordado questões com viés político contraditório. Pensar, debater, redigir e divulgar com honestidade e conhecimento específico, quaisquer estudos e propostas faz parte do cardápio democrático e é muito útil a qualquer Nação.

Respeitar a diversidade do pensamento é essencial, insumo básico do processo civilizatório. O leitor também pensa assim?

Prossigo trazendo o tema geral para uma convicção bem localizada. O ESG vem para ficar, progressivamente muito forte.

A primeira letra da sigla lembra a constatação de que toda a sociedade organizada tem que ser ativamente defensora do AMBIENTE. Não há outro planeta. Todos deverão se preocupar com aquecimento global, emissão de carbono, energia limpa, tratamento de resíduos, poluição, recursos naturais, etc. A segunda letra da sigla se dirige ao SOCIAL, clientes, funcionários, colaboradores. Cresceu muito nesses últimos anos o compliance (o compromisso nas atitudes). Direitos humanos, inclusão, privacidade, relação com as comunidades, proteção de dados, relações de trabalho, treinamento, etc., etc.  A terceira letra da sigla trata da Governança que aborda transparência, práticas de gestão, ética - alguns aspectos  já em tela para as grandes corporações.

ESG. Eu Sou Gir Leiteiro. Trocadilho para amenizar e propor um debate: o GIR LEITEIRO é uma alavanca para ESG na pecuária de leite. Sim, o crescimento da população do Gir Leiteiro de alta performance para leite aponta para a questão ambiental: quando a genética estiver mais democraticamente acessível (preços), centenas de milhares de produtores de leite (e lácteos) terão enorme apoio para aumento da produtividade. Na nossa área tropical a produção de 20 animais mestiços comuns pode ser substituída pela produção de 12 animais, reduzindo a demanda por água, terras, etc.

A produtividade na pecuária de leite é fortemente positiva para a questão ambiental. ESG: a atividade de seleção e melhoramento do Gir de alto nível para leite exige dos criadores uma permanente atenção para conhecimento das questões sociais e transparência junto a seus clientes (genética, leite A2A2, dados genômicos). Sem transparência o selecionador não irá muito longe. Consequentemente, deveremos treinar nossos funcionários, ter ótima assessoria técnica veterinária e zootécnica, etc., etc.

E, por fim, a letra G da sigla remete a Governança adequada, característica que é essencial para manter projetos de seleção e melhoramento em padrões de gestão atualizada para um complexo e duro trabalho, muito diferente da maior parte dos estabelecimentos da pecuária que ainda não tem a mesma complexidade.

Fico por aqui, convidando os demais selecionadores de Gir Leiteiro para complementar ou discordar de meu sonho : seria muito bom ter os melhoradores da Raça reconhecidos e Valorizados. Seria muito bom para o Brasil ter um substantivo aumento da população do Gir efetivamente leiteiro para democratizar o acesso de pequenos e médios produtores à genética de ouro que foi desenvolvida, seja para PO ou para cruzamentos F1 com taurinos. Penso que meu sonho é uma necessidade para produtividade no Brasil e em todo Mundo tropical, fortalecendo a atividade primária de produção de leite, gerando renda e empregos.

Pelo Brasil!

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