O poderio do Banco do Brasil como organização de alta eficácia no desenvolvimento social da Nação. O potencial de apoio aos pequenos e médios produtores de leite.
- Fazendas do Basa

- 31 de mar.
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Na quinta-feira, dia 27, participei, a convite do Ministro do Desenvolvimento Agrário e do Vice-Presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar, de uma extraordinária reunião presencial na sede do Banco do Brasil, que, transmitida por uma rede digital, registrou a participação de mais de mil agências. Graças ao generoso convite, pude apresentar, debater e esclarecer os benefícios do crédito com recursos do PRONAF para a transferência de embriões, para que pequenos e médios produtores de leite possam acessar os recursos já disponíveis, destinados a produzir uma melhoria genética mais rápida e segura dos rebanhos desse segmento da pecuária leiteira.
Ao longo de minha vida profissional, participei de inúmeros congressos e reuniões ampliadas sobre propostas bem desenhadas para o progresso econômico de setores muito inovadores. Mas minha participação nesse evento em Brasília me permitiu conhecer o maior potencial de sucesso que até agora pude perceber e vivenciar. Deu para concluir que a maior organização bancária do país tem uma especial condição de produzir as grandes transformações sociais necessárias, chegando verdadeiramente "na ponta". Algo que não consigo visualizar atualmente nas entidades públicas ou privadas destinadas exclusivamente ao propósito em questão.
O Banco tem profissionais treinados para agir em coordenação e hierarquia muito eficazes. Muitos recursos humanos competentes e diversificados, com experiências de formulação e operacionalização invejáveis. Se o Banco do Brasil puder abraçar essa causa, o financiamento para transferência de embriões, um microcrédito, vai transformar, em pouco tempo, a vida de centenas de milhares de produtores de leite de pequeno porte, atualmente com cruel processo de extinção no horizonte.
Sem a melhoria dos rebanhos, sem aumento rápido da rusticidade e produção dos animais leiteiros, quase nada vale a pena fazer para salvar os pequenos proprietários. A partir do início da produção de animais mais adequados e valiosos, todas as variáveis necessárias para o bom funcionamento do estabelecimento rural adquirem outro enfoque positivo, cuidadoso e caprichoso. Quando se trabalha com uma inovação, uma atividade que fomenta a esperança de melhores dias, as pessoas mudam de atitude... MUDAM DE VIDA!
Agradeço muito por ter participado desse auspicioso evento e entendo que o Banco do Brasil pode fazer a grande diferença com esse Programa de Embriões do MDA, transformando expressivamente o Brasil. Melhores rebanhos vão aumentar nossa segurança alimentar, combater a inflação com aumento da produção e produtividade, preservar empregos, gerar excedentes para exportação de derivados de leite, etc. Enfim, o Banco pode mudar para muito melhor a vida de muitos brasileiros. Confio que os profissionais do Banco dos Brasileiros vão se orgulhar pela sua decisiva atuação, salvando da extinção, com financiamentos responsáveis (algo do mais alto valor cívico), os pequenos produtores de leite que, juntos com suas famílias, são milhões de compatriotas que aguardam o apoio lúcido e eficaz que está pronto para ser implementado. Muito obrigado.




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