Li nos jornais de hoje o Samuel Pessôa, o José Roberto Mendonça de Barros, o Pedro Malan, o J R Guzzo, o Vinicius Torres Freire, o Marcos Lisboa, o Antonio Prata, o Rolf Kuntz, o Elio Gaspari, o Celso Ming, o Roberto Rodrigues, editoriais e entrevistas.
CONTEÚDO: transição, teto de gastos, 400 bilhões, tributação, reformas, inflação, política social, dinheiro grosso, mudanças climáticas, desvalorização cambial, especulação, grupos de interesse, pobreza extrema, crescimento econômico, permacrise, alívio, equilíbrio e estabilidade fiscal, etc., etc. Nessa tarde de domingo aumenta minha percepção da complexidade dos ajustes macroeconômicos. Alheios a posições políticas/partidárias, acho que podemos (todos!) atuar e também defender a criação de riquezas no Brasil, a partir de propostas e projetos setoriais (em todas as áreas) que sejam muito consistentes, incontestáveis.
Reforcei minha convicção de que os Brasileiros, todos, deveriam apostar nas boas ideias na microeconomia. Consolido minha decisão em defender uma atenção maior para a importância de valorizar, viabilizar, promover, o aumento da população do Gir Leiteiro de qualificação superior. Imagino quantas boas iniciativas podem surgir a partir da atuação dos especialistas de cada área...