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PROGRAMAS DE INTERESSE PÚBLICO DEVEM ATACAR CAUSAS, RAZÕES ESTRUTURAIS.

  • Foto do escritor: Fazendas do Basa
    Fazendas do Basa
  • 14 de jun. de 2023
  • 1 min de leitura

NÃO É DIFERENTE PARA A PECUÁRIA TROPICAL DE LEITE


Poucos sabem que a população do Gir Leiteiro registrado nos últimos anos é de apenas 154 mil animais, incluso animais muito jovens e machos. Como precisamos MESMO é de Gir Leiteiro que mereça esse sobrenome, ou melhor, que seja de fato consistente para produção de leite, devemos tirar ainda uma parte desse número para animais inferiores. O total de fêmeas leiteiras no País é em torno de 17 milhões. Peço licença para estimar que temos pelo menos 10 milhões de fêmeas que são passíveis de melhoramento genético a partir do Gir Leiteiro qualificado. Os números demonstram que sabemos pouco sobre nossa pecuária tropical. Melhorar uma dezena de milhões com dezenas de milhares??? Não dá, faça contas . Nem que as vacas tussam. Sem estudar essa equação melhor podemos dizer que estamos muito desatentos e não nos preocupamos em melhorar. Sem analisar como o meio-sangue Girolando (quando o cruzamento inclui um ótimo animal Gir Leiteiro) se tornaram as fantásticas evidências de rusticidade e produção, admiradas pelos países do mundo tropical... parece mesmo é que não queremos melhorar coisa nenhuma. Sem elevar o papel humanístico, ambiental, de geração de riquezas e outras virtudes da tecnologia da reprodução assistida (transferência de embriões) à primeira das prioridades para ampliar a pecuária tropical do Brasil fica bem entendido por definitivo que não estamos sabendo em que século vivemos. Desculpem, não consigo entender tanto silêncio institucional pelo necessário aumento da população qualificada de Gir Leiteiro na Nação que Amo. Como explicar nosso imobilismo pela produção de alimentos?


Evandro Guimarães - evandrog44@gmail.com


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